Estou a fazer uma camisola... para o David, porque assim o Diogo também a vai vestir.
sabes, foi no dia em que fui à procura de agulhas de tricot para poder coçar a perna do Diogo (já me tinham dito que assim é que se consegue aliviar aquelas comichões, q são horríveis). E ao lado das agulhas vi estas cores todas em novelos gordos e felpudos, e não resisti. Fazer tricot é dos meus passatempos preferidos, desde criança, vê lá! Como não foi imposto, sempre gostei.
Por acaso na minha infância não saltei muitos muros; a casa da minha avó tinha um quintal muito grande, com laranjeiras, limoeiros, uma figueira, parreiras, framboeseira... tinhamos tudo ali à mão.
É claro que os miúdos das redondezas vinham todos roubar fruta e nós corríamos atrás deles! (eheh, já estou a delirar, na maioria das vezes não corríamos, íamos masera a correr avisar a minha avó).
Clandestino mesmo era tocar às campainhas, de todas as portas, e corrermos a escondermo-nos! Isso e ir espreitar as mulheres que iam fazer xixi atrás do muro do quintal da casa. Como passavam boa parte do dia a lavar roupa no tanque e não havia casa de banho por perto... tinhamos um posto de observação no mirante, que nos dava um panorama excelente! :DDD
1 comentário:
Tás doida???
Estou a fazer uma camisola... para o David, porque assim o Diogo também a vai vestir.
sabes, foi no dia em que fui à procura de agulhas de tricot para poder coçar a perna do Diogo (já me tinham dito que assim é que se consegue aliviar aquelas comichões, q são horríveis). E ao lado das agulhas vi estas cores todas em novelos gordos e felpudos, e não resisti. Fazer tricot é dos meus passatempos preferidos, desde criança, vê lá! Como não foi imposto, sempre gostei.
Por acaso na minha infância não saltei muitos muros; a casa da minha avó tinha um quintal muito grande, com laranjeiras, limoeiros, uma figueira, parreiras, framboeseira... tinhamos tudo ali à mão.
É claro que os miúdos das redondezas vinham todos roubar fruta e nós corríamos atrás deles! (eheh, já estou a delirar, na maioria das vezes não corríamos, íamos masera a correr avisar a minha avó).
Clandestino mesmo era tocar às campainhas, de todas as portas, e corrermos a escondermo-nos! Isso e ir espreitar as mulheres que iam fazer xixi atrás do muro do quintal da casa. Como passavam boa parte do dia a lavar roupa no tanque e não havia casa de banho por perto... tinhamos um posto de observação no mirante, que nos dava um panorama excelente!
:DDD
Beijocas
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