Alexander McCall Smith, Agência nº 1 de Mulheres DetectivesEste livro é para ser lido sentado numa espreguiçadeira, numa varanda ensolarada, com os pés levantados, pousados em cima de um banco, no rosto a carícia do sol e de uma brisa matinal, e na mão uma caneca de chá de rooibos (rooibos? Acho que é isso...). É que este chá faz as delícias de Mma. Ramotswe, a primeira mulher detective do Botsuana, dona da famosa Agência nº 1 de Mulheres Detectives. Esta mulher possui uma inteligência invulgar, aliada a uma sensibilidade única. É uma mulher simples, frontal, directa, com um faro muito especial para resolver casos complicados. E os seus métodos são infalíveis...
Este livro é uma delícia, assim como o seguinte, sua continuação. É daqueles livros que nos transportam para dentro da cena. Sentimos o calor, o cheiro do pó nas narinas, o vento seco e quente da tarde a bater na cara, o suor a escorrer dos poros. Sentimos o medo, o suspense, a alegria e o sorriso doce desenhar-se no rosto, à medida que vamos desbravando a estória e penetrando no coração da protagonista. E, quase que jurava, conseguimos sentir na boca o sabor açucarado do seu chá de rooibos, nas manhãs em que se senta à sombra de uma velha árvore amiga, enquanto contempla a paisagem à sua frente, a espreguiçar-se no acordar de mais um dia...
Não percam.
Este livro é uma delícia, assim como o seguinte, sua continuação. É daqueles livros que nos transportam para dentro da cena. Sentimos o calor, o cheiro do pó nas narinas, o vento seco e quente da tarde a bater na cara, o suor a escorrer dos poros. Sentimos o medo, o suspense, a alegria e o sorriso doce desenhar-se no rosto, à medida que vamos desbravando a estória e penetrando no coração da protagonista. E, quase que jurava, conseguimos sentir na boca o sabor açucarado do seu chá de rooibos, nas manhãs em que se senta à sombra de uma velha árvore amiga, enquanto contempla a paisagem à sua frente, a espreguiçar-se no acordar de mais um dia...
Não percam.
6 comentários:
Não conheço o livro mas conheço o chá que é bom e faz bem a tudo e que se escreve com mais um "o" algures...(acho).
Olá! Tens razão, é rooibos e não roibos. Obrigada pela correcção, vou alterar logo que possa (neste momento o blogger está com os azeites, não sei o que é que se passa ;)
beijos
Chá uma espreguiçadeira e um livro.
Só te faltou dizer... ao som de Elis Regina :))
És realmente perfeita na forma como descodificas sentidos e dá-los assim de mão beijada. Gosto tanto de te ler.
Beijos muitos muitos e se ainda não te agradeci, agradeço agora o teu sempre cuidado por mim.
deve ser delicioso :)
Ai que vontade d eler mais, porque não continuaste?
Adoro livros policiais.
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