sexta-feira, agosto 29, 2008

A porra do cheiro da minha casa

Já não me lembrava da quantidade de sirenes que se ouvem nestes arrabaldes. Já não me lembrava dos céus cinzentos. Já não me lembrava do frio da noite a entranhar-se-nos ns ossos (bem, deste apanhei aí algum, para dizer a verdade). Já não me lembrava do cheiro da minha casa.

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