Os bons escritores não deviam morrer nunca. Não por merecerem o tédio da imortalidade (coitados, não fizeram mal a ninguém) mas por ser uma perda irremediável não chegarmos a conhecer as estórias que ainda teriam para contar. Isto é a opinião de uma leitora egoísta, que, em vez de lamentar a perda do homem, lamenta a perda da escrita. Ou talvez não. Os escritores apenas vivem nas estórias que escrevem, para nós que os lemos.
2 comentários:
Ocorre-me o mais horrível(?) dos lugares comuns: "os grandes escritores não nunca morrem". Soa pateta, mas perante a morte física do JS parece-me verdade.
Beijinhos,
Filipe
:)
nao acho pateta, e' isso mesmo
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