sexta-feira, junho 18, 2010





















Os bons escritores não deviam morrer nunca. Não por merecerem o tédio da imortalidade (coitados, não fizeram mal a ninguém) mas por ser uma perda irremediável não chegarmos a conhecer as estórias que ainda teriam para contar. Isto é a opinião de uma leitora egoísta, que, em vez de lamentar a perda do homem, lamenta a perda da escrita. Ou talvez não. Os escritores apenas vivem nas estórias que escrevem, para nós que os lemos.

2 comentários:

Filipe M. Rosas disse...

Ocorre-me o mais horrível(?) dos lugares comuns: "os grandes escritores não nunca morrem". Soa pateta, mas perante a morte física do JS parece-me verdade.

Beijinhos,
Filipe

papu disse...

:)

nao acho pateta, e' isso mesmo