Wingbag

Um dia, na farmácia, pedi à senhora que me desse, por favor, a wingbag. A mulher olhou para mim como se eu lhe estivesse a pedir um elefante com asas. Gesticulando, lá consegui que ela entendesse o que eu queria. E depois, rindo muito, apontou para mim, segredando para a colega, enquanto segurava a asa do saco: She calls it wings.

Nunca me tinha sentido tão macaquinho no jardim zoológico.