Se fosse supersticiosa, a mulher teria visto no arco íris um sinal. Assim, o que viu foi apenas um sinal da beleza do mundo; um espetáculo da natureza que se aprecia com humildade e gratidão. Solta o farrapo de sonho e deixa-o ir na direção da luz. E, por momentos, tem de controlar a vontade imensa de se deixar ir com ele.
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